Uma do jornal britânico The Times fala de uma tendência de casais procurando apartamentos com dois banheiros - na camada da população que tem dinheiro para isso, obviamente.
O artigo debate as vantagens dos banheiros separados, e cita os atores Catherine Zeta-Jones e Michael Caine como defensores da teoria de que "banheiros separados são a chave para um casamento feliz".
A autora da reportagem, Lucy McDonald, no entanto, vai na contramão e conta que divide o banheiro com o marido e faz (quase) tudo na frente dele.
Eu já tinha ouvido dizer que o segredo de um casamento feliz, na verdade, era máquina de lavar louça.
Mas, voltando aos banheiros, fiquei me perguntando até que ponto um pouco de mistério é necessário na relação. Será que dividir o banheiro pode mesmo ser prejudicial ao casamento? Intimidade demais atrapalha?
Já contei aqui no blog sobre as festinhas de trocar roupa que o pessoal organiza em Londres. Pois ontem resolvi conferir como funciona uma dessas festas em escala industrial. Munida de duas sacolas de roupas e acessórios indesejados, segui rumo ao , um evento de troca-troca que roda a Grã-Bretanha. Acostumada à s festas Ãntimas em casa de amigas, não estava preparada para a loucura que é - imaginem vocês - centenas de mulheres revirando araras ao mesmo tempo. Duas horas depois, emergi da festa cansada, ligeiramente descabelada, mas com ótimas novas aquisições para meu guarda-roupa. Para quem tiver oportunidade de ir a um evento desses, segue meu manual de sobrevivência na selva!
* Chegue cedo. Não dá para subestimar a voracidade da mulherada, e as peças mais legais desaparecem rápido. Muito rápido. Em cinco segundos, para ser mais exata.
* A melhor estratégia é pegar tudo o que parece interessante e depois ir selecionando. Se ficar muito tempo debatendo sobre uma peça, vai perder o melhor da próxima arara.
* O provador costuma ser precário e lotado, então use uma roupa que permita experimentar outras por cima (leggings e uma regata justinha são ótimas pedidas).
* Deixe casacos, cachecóis e outras peças extras na chapelaria, para não correr o risco de alguém levar.
* Antes de ir embora, dê uma última olhada nas araras e bancadas. Muita gente devolve peças que não ficaram boas depois de experimentar.
* Preste atenção no estado das peças. Não é divertido chegar em casa e descobrir que o vestido lindo tinha um enorme furo (história verÃdica!).
* Por fim, já planeje um jantarzinho para depois da maratona. Nada como horas de troca-troca para abrir o apetite.
A estilista britânica criou polêmica na Semana de Moda Masculina, em Milão, ao colocar na passarela um desfile inspirado em moradores de rua.
Alguns dos modelos carregavam colchonetes enrolados, enquanto outros empurravam carrinhos de supermercado recheados com jornais, e a passarela foi forrada de caixas de papelão.
Segundo Westwood, a ideia foi de seu marido, Andreas Kronthaler, que ficou inspirado pelo trabalho de um amigo em uma ONG que lida com os moradores de rua.
Muitos jornalistas especializados acharam o desfile de mau gosto. Outros aplaudiram a iniciativa, dizendo que chama a atenção para o problema. E você?
A artista está embelezando latões de lixo da cidade de Nova York e Los Angeles, como parte do projeto .
A ideia é revestir os latões com papéis de parede alegres e coloridos, para "transformar o ativismo ambiental em beleza inesperada".
Christine chama as intervenções que faz de "pichação educada" e diz que seu projeto é "uma investigação sobre o lixo urbano, a arte livre, e noções de feminilidade, beleza e domesticidade".
E o projeto pode chegar logo em breve a um lixo perto de você! Depois de Nova York, a artista planeja levar o Wallpapered Dumpsters para várias cidades européias.
Para quem gostou da ideia e quiser copiar, Christine dá sinal verde e pretende até criar em breve um vÃdeo ensinando como embelezar os latões.
As grifes mais famosas do mundo gastam milhões para combater os produtos falsificados.
Mas, segundo uma realizada nos Estados Unidos, muitos dos consumidores que compram produtos falsos acabam comprando a versão verdadeira depois.
A professora de Negócios do Massachussetts Institute of Technology (MIT) Renee Richardson Gosline entrevistou centenas de consumidores que compraram bolsas sabendo que eram falsas, muitos nas chamadas "festas de bolsa", onde tais produtos são vendidos.
Ela descobriu que 46% deles acabaram comprando o artigo verdadeiro depois, apesar de saberem que outras pessoas não conseguem identificar a diferença.
O estudo foi chamado de "O Valor Real dos Falsos". Bom nome, né?
Em outra pesquisa, a professora descobriu que consumidores que viram fotos de pessoas usando bolsas de grife se sentiam mais confiantes na própria capacidade de identificar se eram falsas ou não - e estavam dispostos a pagar o dobro - do que quando viram imagens dos produtos sozinhos.
Segundo ela, isso mostra que os consumidores têm dificuldade de distinguir o valor intrÃnseco dos artigos de luxo e dependem de pistas sociais para fazer esse tipo de julgamento.
E vocês, leitoras, usariam uma bolsa falsa?
