Blair sem arrependimento
O depoimento do ex-primeiro-ministro Tony Blair ao Inquérito Chilcot acabar de ser concluÃdo. Durante o dia todo, Blair voltou a defender sua decisão de invadir o Iraque para derrubar Saddam Hussein e eliminar suas armas de destruição em massa, que na verdade não existiam. O ex-premiê disse considerar que o Iraque está hoje melhor, não apenas do que no auge do caos pós-invasão, em 2004, 2005 e 2006, mas melhor do que estava antes da guerra. Ao final do depoimento, foi questionado se tinha algum arrependimento. Blair disse não ter nenhum. Ficou claro que, apesar da pressão de grande parte da opinião pública, o ex-lÃder britânico manterá sempre que invadir e ocupar o Iraque era algo justificável diante do cenário global pós-11 de Setembro. Para aqueles que concordam com Blair, fica a satisfação de ver que ele se manteve convicto, durante um longo e duro interrogatório. Para os que o consideram um criminoso de guerra, ficam a decepção e a sensação de que o interrogatório, apesar de longo, não foi duro o suficiente.
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Dias atras o primo de Saddam, O Quimico, foi enforcado. A pena de morte foi pelo ataque com armas quimicas a população curda. Como o Iraque comprovadamente não fabricava armas quimicas, certamente alguem as forneceu. Faltou gente no banco dos reus. Eles seriam os representantes da Inglaterra e USA, que forneciam armas quimicas a seu aliado, Saddam, que agora estes 2 paises chamam de assassino e perigoso. Blair deveria ser julgado de verdade, e condenado por invadir um paÃs, matar pessoas inocentes, inventar uma mentira para justificar a invasão. Sabemos que nada acontecerá, pois quem ganha a guerra a escreve do jeito que quiser (ou convier)
Quem produzia as armas quÃmicas para Saddam eram duas cientistas, conhecidas como Senhoras Germes e Anthrax. Elas morreram na prisão depois da invasão, fontes da melhor inteligência do Oriente Médio afirmaram em 2004 o deslocamento das armas para a SÃria, que antes já é considerada a maior potência em armas quÃmicas da região. Hoje em dia temos que abrangir nossas pesquisas de informação, aonde a mÃdia em massa tende a ocultar deliberdamente certas notÃcas. Tais como, 10 dias depois da invasão, que o presidente russo diz, resumindo "Se os EUA invadirem mais um paÃs com desculpas de mudança de regime, iremos cair numa ladeira escorregadia de conflitos militares intermináveis". Dae o Bush só ficou na diplomacia com o Irã, até hoje, com Obama.
É uma pena aposentar os ônibus espaciais, deveriam rever esta situação!